Essa é uma semana decisiva para Coritiba e Paraná.
O alviverde terá nas mãos a terceira chance de ser o campeão da Série B, campeonato que definitivamente parece não querer ganhar só para não dar o braço a torcer e usar a estrelinha prateada na camisa. Mesmo que perca o jogo para o Santa Cruz - algo bem difícil - o Coxa ainda pode ser campeão se o Ipating não vencer o Paulista, que luta contra a degola. Faca, queijo e tudo mais nas mãos. Dizem que errar é humano e persistir é burrice. Seja o que René quiser.
O Paraná tem várias possibilidades para escapar da zona do rebaixamento neste fim de semana. Listo todas elas agora:
- VENCER o Santos.
Complexo não? Sim, já que o desempenho dos últimos jogos não tem sido empolgante. Tem qeu vencer. Precisa vencer. Se empatar ou perder, nem um milagre salva o Tricolor. É vencer e aidna pro ciam gorar o Corinthians - que se Deus quiser vai cair - e o Goiás.
terça-feira, 20 de novembro de 2007
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Época de eleições!
Vem chegando o fim de ano e os bastidores políticos do nosso futebol ficam movimentados. Aurival Correia foi aclamado presidente do Paraná Clube, já que não teve opositores. A ausência de bate chapa pode ter sido causado por vários motivos, entre eles o fato do Paraná caminhar a passos largos para a Série B (ainda que eu, de todo coração, tenha certeza da sua permanência). Quando disputava a Libertadores, um amontoado de conselheiros vivia puxando o saco do ex-presidente José Carlos de Miranda... agora ninguém quer.
Eleições no Coxa prometem brigas acirradas
No Coritiba a situação é inversa. Quando tava na Série B a moçada sumiu. Conselheiros que eram opositores e viviam reclamando saíram de cena e deram como desculpa evitar polêmicas para não prejudicar o time. Agora, de volta à Série A depois de muito penar e trabalhar, surgem novamente um monte de interessados.
João Carlos Vialle foi apresentado como candidato de Gionédis, atual presidente, mas parece estar recuando. Quer salário para presidir o Coxa. E merece. Acho que um cargo como presidente de clube tem que ser remunerado, já que exige dedicação em tempo integral. Mas, como todo assalariado, está sujeito à uma demissão sem justa causa caso apronte alguma. (esse é um assunto que vou tratar em outro post).
Sei que o pleito do mês que vem será novamente tumultuado e não tenho dúvidas disso. A oposição vai querer herdar o time na Séria A às vesperas do seu centenário e a situação (seja quem for o indicado) vai querer gozar as benésses da primeira divisão. Acho que eles (repetindo, seja quem for o indicado) merecem a chance de conduzir o Coxa na elite. Só espero que o ex-presidente Evangelino da Costa Neves não seja novamente um joguete nas mãos dos grupos políticos do Coritiba.
Atlético e Federação
No ano que vem serão as eleições do Atlético, que segundo o Boluca - folclórico colunista da Tribunal do Paraná - terá bate-chapa. O ex jogador e comentarista Nivaldo Carneiro estaria disposto a enfrentar Mario Celso Petraglia. Seria saudável para o Atlético que realmente se confirmasse uma oposição. Seria a chance de testar a popularidade real do Coronel. Seria a chance de redemocratizar o Furacão. Devolver um time com tantas glórias para os braços do seu torcedor.
Também em 2008 será o pleito da Federação Paranaense. Se Deus quiser, a partir de 2008, toda a lama do futebol estadual será lavada e jogada para o ralo. Quem assumir a FPF tem a obrigação de resgatar nossa moral no país.
Eleições no Coxa prometem brigas acirradas
No Coritiba a situação é inversa. Quando tava na Série B a moçada sumiu. Conselheiros que eram opositores e viviam reclamando saíram de cena e deram como desculpa evitar polêmicas para não prejudicar o time. Agora, de volta à Série A depois de muito penar e trabalhar, surgem novamente um monte de interessados.
João Carlos Vialle foi apresentado como candidato de Gionédis, atual presidente, mas parece estar recuando. Quer salário para presidir o Coxa. E merece. Acho que um cargo como presidente de clube tem que ser remunerado, já que exige dedicação em tempo integral. Mas, como todo assalariado, está sujeito à uma demissão sem justa causa caso apronte alguma. (esse é um assunto que vou tratar em outro post).
Sei que o pleito do mês que vem será novamente tumultuado e não tenho dúvidas disso. A oposição vai querer herdar o time na Séria A às vesperas do seu centenário e a situação (seja quem for o indicado) vai querer gozar as benésses da primeira divisão. Acho que eles (repetindo, seja quem for o indicado) merecem a chance de conduzir o Coxa na elite. Só espero que o ex-presidente Evangelino da Costa Neves não seja novamente um joguete nas mãos dos grupos políticos do Coritiba.
Atlético e Federação
No ano que vem serão as eleições do Atlético, que segundo o Boluca - folclórico colunista da Tribunal do Paraná - terá bate-chapa. O ex jogador e comentarista Nivaldo Carneiro estaria disposto a enfrentar Mario Celso Petraglia. Seria saudável para o Atlético que realmente se confirmasse uma oposição. Seria a chance de testar a popularidade real do Coronel. Seria a chance de redemocratizar o Furacão. Devolver um time com tantas glórias para os braços do seu torcedor.
Também em 2008 será o pleito da Federação Paranaense. Se Deus quiser, a partir de 2008, toda a lama do futebol estadual será lavada e jogada para o ralo. Quem assumir a FPF tem a obrigação de resgatar nossa moral no país.
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Moura e cadeia, juntos novamente!
É pra ficar um pouco mais indignado do que já estou - afinal to naquela fase de "chutar o balde" e não se espantar com notícias como essa - mas novamente o nome do futebol paranaense é jogado na lama. Nesta terça-feira o ESQUECÍVEL Onaireves Moura foi preso MAIS UMA VEZ, junto com alguns companheiros (ou comparsas?) por crimes econômicos envolvendo desvio de verbas do futebol do nosso estado.
Poderia escrever aqui uma série de opiniões e considerações sobre esse indivíduo chamado Onaireves, mas peço que os amigos atentem para um fato no mínimo curioso. O Cinema (televisão, hqs e similares - se é que há essa similaridade) nos impôs a idéia de que presidiários deveriam usar aqueles uniformes listrados em preto e branco. Tô certo? Até aqui no Brasil tentaram fazer com que isso virasse moda (Vide loucuras do sensacional Élcio Berti, ex-prefeito de Bocaiúva do Sul, onde o céu é mais azul).
Então... outras vezes vimos os uniformes eram laranja, cinza ou coisas parecidas. Em Curitiba, mais precisamente na Federação Paranaense de Futebol é diferente. O uniforme que parece atrair ou ser pré-requisito para parar no xilindró é a: Blusa de lã amarela da Lacoste. Isso mesmo, preso que é preso - ligado ao nosso futebol, tem que vestir isso. Ou seria coincidência que o nosso esquecível Onaireves Moura só tem essa peça de roupa no seu guarda-roupas?
Reparem as duas fotos deste post. A primeira, na horizontal, foi tirada quando Onaireves foi solto em 2006 após fazer uma visitinha na Polícia Federal. A segunda imagem, na vertical, foi tirada hoje pela manhã, quando foi novamente engaiolado após denúncias do Nurce. Lamentável e hilária coincidência.
Poderia escrever aqui uma série de opiniões e considerações sobre esse indivíduo chamado Onaireves, mas peço que os amigos atentem para um fato no mínimo curioso. O Cinema (televisão, hqs e similares - se é que há essa similaridade) nos impôs a idéia de que presidiários deveriam usar aqueles uniformes listrados em preto e branco. Tô certo? Até aqui no Brasil tentaram fazer com que isso virasse moda (Vide loucuras do sensacional Élcio Berti, ex-prefeito de Bocaiúva do Sul, onde o céu é mais azul).
Então... outras vezes vimos os uniformes eram laranja, cinza ou coisas parecidas. Em Curitiba, mais precisamente na Federação Paranaense de Futebol é diferente. O uniforme que parece atrair ou ser pré-requisito para parar no xilindró é a: Blusa de lã amarela da Lacoste. Isso mesmo, preso que é preso - ligado ao nosso futebol, tem que vestir isso. Ou seria coincidência que o nosso esquecível Onaireves Moura só tem essa peça de roupa no seu guarda-roupas?
Reparem as duas fotos deste post. A primeira, na horizontal, foi tirada quando Onaireves foi solto em 2006 após fazer uma visitinha na Polícia Federal. A segunda imagem, na vertical, foi tirada hoje pela manhã, quando foi novamente engaiolado após denúncias do Nurce. Lamentável e hilária coincidência.
domingo, 4 de novembro de 2007
Coxa na Série A
Ainda eufórico pela classificação do Coritiba para a 1.ª divisão do futebol brasileiro e a emocionante vitória do Paraná Clube sobre o Goiás - que manteve o Tricolor na luta contr ao rebaixamento - posto hoje uma "recomendação".
Como nesse universo da "blogsfera" há uma política de boa vizinhança, faço questão de recomendar aos amigos leitores do IouE um texto escrito por Rafael Lemos, colunista do site Furacão.com. Advogado e professor de inglês, Rafael fez um texto que na minha opinião é qualquer coisa de belíssimo. Não sei se o classifico assim por essa minha sensibilidade exagerada para coisas simples ou porque o texto é belo mesmo.
O relato é intitulado "Carta ao irmão coxa-branca" e narra uma linda releção fraternal entre dois irmãos "rivais" no futebol. A beleza de um ATLETIBA - maior clássico paranaense - é descrita em pequenas situações e passagens que retratam fielmente o que é o futebol. ATLETIBA que, graças a Deus, será disputado novamente pela primeira divisão em 2008. Texto simples, singelo e belo.
Clique AQUI para ler o depoimento de Rafael Lemos
Como nesse universo da "blogsfera" há uma política de boa vizinhança, faço questão de recomendar aos amigos leitores do IouE um texto escrito por Rafael Lemos, colunista do site Furacão.com. Advogado e professor de inglês, Rafael fez um texto que na minha opinião é qualquer coisa de belíssimo. Não sei se o classifico assim por essa minha sensibilidade exagerada para coisas simples ou porque o texto é belo mesmo.
O relato é intitulado "Carta ao irmão coxa-branca" e narra uma linda releção fraternal entre dois irmãos "rivais" no futebol. A beleza de um ATLETIBA - maior clássico paranaense - é descrita em pequenas situações e passagens que retratam fielmente o que é o futebol. ATLETIBA que, graças a Deus, será disputado novamente pela primeira divisão em 2008. Texto simples, singelo e belo.
Clique AQUI para ler o depoimento de Rafael Lemos
sábado, 3 de novembro de 2007
Um clássico digno de final
Que jogo! Sei que é clichê, mas permita-me utilizá-lo para definir a excepcional partida disputada entre o invicto Arsenal e o sempre temido Manchester United. Como de costume aos sábados pela manhã sempre que possível acompanho as principais partidas dos campeonatos alemão e inglês, mas desta vez confesso que foi diferente.
Uma partida como há tempos não assistia. O Arsenal, por jogar no belíssimo e moderno estádio Emirates Stadium, tomou a iniciativa da partida, ao Manchester forte na marcação cabia explorar os contra-ataques, quase sempre fatais. Não é para menos com uma dupla de atacantes formada por Rooney e Tevez e do sobra o talentosíssimo português Cristiano Ronaldo os diabos vermelhos, quase sempre levavam perigo ao gol da equipe londrina.
Mesmo com um ataque veloz o destaque da primeira etapa foi o brasileiro Anderson, aquele mesmo herói da "Batalha dos Aflitos" e que agora joga na equipe inglesa. Sir Alex Ferguson escalou o gaúcho como volante, pois além de um porte físico privilegiado, o brasileiro desarma com qualidade e é quase perfeito nos passes.
A primeira etapa terminou com os diabos na frente, com um gol anotado pelo oportunismo de Rooney. Logo no início da segunda etapa o Arsenal empata a partida com um dos melhores jogadores em campo o meio-campista Fabregas. A tônica da partida continuava a mesma a equipe da casa dominando o meio de campo e o Manchester em velocidade partindo para os contra-ataques. Mais uma vez em uma excelente jogada pela esquerda de Saha, que substituira Tevez, tocou para Cristiano Ronaldo que se antecipou a zaga e virou a partida.
Logo depois do gol o treinador Wenger colocou em campo os brasileiros Gilberto Silva e o desconhecido Eduardo, que desperdiçou chance clara de gol em um bola cruzada da direita e o atacante chutou de primeira longe da meta de Van Der Sar. Quando tudo parecia definido, ou seja, o invicto Arsenal perderia em casa uma confusão na área chute de Gallas e Van Der Sar tira bola de dentro do gol. O bandeira bem colocado assinala e árbitro valida o tento para equipe de Londres.
Nada mais justo, pois uma equipe que o tempo todo procurou vencer a partida não merecia sair derrotada em seu estádio. Agora as duas equipes dividem a liderança com 27 pontos.
Uma partida como há tempos não assistia. O Arsenal, por jogar no belíssimo e moderno estádio Emirates Stadium, tomou a iniciativa da partida, ao Manchester forte na marcação cabia explorar os contra-ataques, quase sempre fatais. Não é para menos com uma dupla de atacantes formada por Rooney e Tevez e do sobra o talentosíssimo português Cristiano Ronaldo os diabos vermelhos, quase sempre levavam perigo ao gol da equipe londrina.
Mesmo com um ataque veloz o destaque da primeira etapa foi o brasileiro Anderson, aquele mesmo herói da "Batalha dos Aflitos" e que agora joga na equipe inglesa. Sir Alex Ferguson escalou o gaúcho como volante, pois além de um porte físico privilegiado, o brasileiro desarma com qualidade e é quase perfeito nos passes.
A primeira etapa terminou com os diabos na frente, com um gol anotado pelo oportunismo de Rooney. Logo no início da segunda etapa o Arsenal empata a partida com um dos melhores jogadores em campo o meio-campista Fabregas. A tônica da partida continuava a mesma a equipe da casa dominando o meio de campo e o Manchester em velocidade partindo para os contra-ataques. Mais uma vez em uma excelente jogada pela esquerda de Saha, que substituira Tevez, tocou para Cristiano Ronaldo que se antecipou a zaga e virou a partida.
Logo depois do gol o treinador Wenger colocou em campo os brasileiros Gilberto Silva e o desconhecido Eduardo, que desperdiçou chance clara de gol em um bola cruzada da direita e o atacante chutou de primeira longe da meta de Van Der Sar. Quando tudo parecia definido, ou seja, o invicto Arsenal perderia em casa uma confusão na área chute de Gallas e Van Der Sar tira bola de dentro do gol. O bandeira bem colocado assinala e árbitro valida o tento para equipe de Londres.
Nada mais justo, pois uma equipe que o tempo todo procurou vencer a partida não merecia sair derrotada em seu estádio. Agora as duas equipes dividem a liderança com 27 pontos.
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Felicidade ou Tristeza?
Em condições normais, ou seja, se o estado brasileiro fosse um estado presente estaria feliz com a nomeação do país para sediar o Mundial de 2014. Digo isso porque o nosso estado prova a cada dia a sua incompetência e descaso, seja na segurança pública, seja na saúde.
Além disso, contamos com escândalos recentes nas obras superfaturadas dos Jogos Pan-americanos realizados no Rio de Janeiro. Vale ressaltar que mesmo com as obras excedendo em até oito vezes o valor orçado, os jogos transcorreram de forma tranqüila, o que prova que potencial para organização existe, porém só isso não basta.
O pior é ver uma comitiva que foi a Zurique, composta por uma série de governadores dispostos a terem seus estados sedes em 2014. Ouvir dos políticos que a copa só trará benefícios ao país, pois através dela o estado irá melhorar o seu sistema de transporte, saúde e segurança. Isso é indignante, pois só prova à incapacidade do estado, que só se mexe quando existe um evento de tamanha grandeza.
Mesmo com todas essas desavenças, acredito que o país realizará um excelente mundial, porém com seqüelas desnecessárias. Será que vale a pena?
Além disso, contamos com escândalos recentes nas obras superfaturadas dos Jogos Pan-americanos realizados no Rio de Janeiro. Vale ressaltar que mesmo com as obras excedendo em até oito vezes o valor orçado, os jogos transcorreram de forma tranqüila, o que prova que potencial para organização existe, porém só isso não basta.
O pior é ver uma comitiva que foi a Zurique, composta por uma série de governadores dispostos a terem seus estados sedes em 2014. Ouvir dos políticos que a copa só trará benefícios ao país, pois através dela o estado irá melhorar o seu sistema de transporte, saúde e segurança. Isso é indignante, pois só prova à incapacidade do estado, que só se mexe quando existe um evento de tamanha grandeza.
Mesmo com todas essas desavenças, acredito que o país realizará um excelente mundial, porém com seqüelas desnecessárias. Será que vale a pena?
Tricolor de coração!
Desde que despi meu coração das cores alviverde, passei a gostar muito mais de futebol. Torço, sempre, pelo sucesso dos times paranaenses e vibro muito a cada jogada bonita, gol bem feito e derrota sofrida. Nunca fui tão paranista quanto agora.
Torço mesmo. As vezes me pego até soltando um palavrão após um gol perdido (fato exaustivamente repetido na última quarta-feira contra o Atlético Mineiro). E tocer pelo Paraná tem sido realmente um exercício de paciência e de controle emocional.
Tá certo que é melhor ver o Paraná de agora - na era Saulo de Freitas - do que quando Lori Sandri comandava a equipe. Na época do Lori (profissional competente e admirável), os jogadores não se empenhavam como agora. O pior é que nem o próprio treinador demonstrava qualquer tipo de emoção à beira do gramado.
Agora não. Os caras se matam. Dão sangue e suor aos baldes para conseguir um ponto sequer. Pecam pela imaturidade as vezes e pela falta de qualidade também, mas se esforçam ao menos. Jogadores como o Goiano, de quem sou fã incondicional, passando pelo jovem Jumar e chegando ao garoto Gabriel, o Tricolor parece ter acordado no Brasileirão. Só temo que tenha sido tarde demais. Tudo é possível e nem é tão difícil assim, mas a bola tem que entrar. Se a bola não bate na rede é vôlei.
Torço mesmo. As vezes me pego até soltando um palavrão após um gol perdido (fato exaustivamente repetido na última quarta-feira contra o Atlético Mineiro). E tocer pelo Paraná tem sido realmente um exercício de paciência e de controle emocional.
Tá certo que é melhor ver o Paraná de agora - na era Saulo de Freitas - do que quando Lori Sandri comandava a equipe. Na época do Lori (profissional competente e admirável), os jogadores não se empenhavam como agora. O pior é que nem o próprio treinador demonstrava qualquer tipo de emoção à beira do gramado.
Agora não. Os caras se matam. Dão sangue e suor aos baldes para conseguir um ponto sequer. Pecam pela imaturidade as vezes e pela falta de qualidade também, mas se esforçam ao menos. Jogadores como o Goiano, de quem sou fã incondicional, passando pelo jovem Jumar e chegando ao garoto Gabriel, o Tricolor parece ter acordado no Brasileirão. Só temo que tenha sido tarde demais. Tudo é possível e nem é tão difícil assim, mas a bola tem que entrar. Se a bola não bate na rede é vôlei.
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